Jean Dolabella. Esse é o nome do novo dono da bateria do Sepultura, que foi apresentado mais “formalmente” ao público que, à essa altura, já lotava a pista / área vip do Anhembi. A garoa deu uma trégua e a galera começou a sentir o drama da perda de Iggor Cavalera. Mesmo com a batera mais “vazia”, o Sepultura entrou detonando “Dark Wood Of Error”, do novo trabalho “Dante XXI”, seguida de “Refuse/Resist”. Depois, mais novas como “Convicted In Life” e “False”. Na seqüência violenta veio “Dead Embryonic Cells” (que eu duvidava que ia ouvir dessa vez, não sei por quê), “Ostia”, “Crown & Miter” e “Choke”, o primeiro grande “hit” de “Against” com Derrick nos vocais. Como as músicas do Sepultura são mais curtas, deu pra notar que eles tocaram bem mais músicas. O guitarrista Andréas Kisses aproveitou para mostrar seu amor pelo São Paulo e informou o resultado do jogo contra o Juventude (aliás, 5 a 0!!!). Incomodou uns e outros, mas a maioria riu mais quando o Derrick resolveu “arranhar” seu português. Para fechar, uma saraivada de clássicos que não voltam mais, infelizmente, mas que pelo menos são lembrados com muito carinho e nostalgia: “Troops Of Doom”, “Beneath The Remains”, “Slave New World” , “Territory” e “Arise. Finalzinho ficou com “Come Back Alive” e “Roots Bloody Roots”, música com a qual os paga-paus de plantão de identificaram logo de cara. Paciência, nem todo mundo viveu para ver a melhor época dos caras né?
Nenhum comentário:
Postar um comentário